21 de mar. de 2007

Mundo moderno

O mundo moderno (ou quase) é tudo que conheço!
Quando nasci já havia uma tecnologia que garante minha afirmação.
E na minha adolescência, o lugar onde eu moro (vejam bem, não o meu país) obteve regularmente os benefícios e as mazelas do avanço tecnológico até este dia e provavelmente assim seguirá.
Não tive o privilégio (em partes e o dissabor em outras) de conhecer um mundo menos mecânico e digitalizado.
O fato é que sou totalmente dependente das máquinas maravilhosas formuladas pelos meus irmãos e por elas guardo muito apreço.
Isso, porém, em nada impede minha observação de que os meios tecnológicos dos quais usufruímos em muito tem dado condições ao homem de se afastar dele mesmo e dos outros.
Ao contrário do que algumas pessoas afirmam, sob meu ponto de vista, a culpa pelo distanciamento entre as pessoas é delas mesmas. As máquinas apenas são os martelos que golpeiam os pregos. O braço, esse ainda é humano. Ainda.
Então ontem à noite, mais uma vez sem sono, vi uma reportagem sobre um cara chamado Ary.
Esse tal Ary usa um terno e uma placa pra chamar a atenção das pessoas. Local: Avenida Paulista, centro econômico do Brasil. Intenção: ganhar um abraço.
Sensacional.
A idéia, como ele várias vezes afirmou na reportagem, não é dele, mas por motivos que também envolvem grana (claro né gente... que que tem unir o útil ao agradável?!) ele aderiu e se sente satisfeito com o resultado até agora.
O lance é que segundo o cara (muito inteligente e humano por sinal) que teve a idéia, as pessoas se distanciam por comodismo e com auxílio da tecnologia. Isso acarreta perdas de produção no ambiente de trabalho que gera problemas no núcleo familiar, etc. gerando uma bola de neve emocional...
Conclusão básica: o ser humano precisa de afeto!
Óbvio! Parabéns.
Eu tenho por costume abraçar meus amigos e pessoas queridas apesar de algumas vezes essas mesmas pessoas me parecerem misantropas.
Isso também não me importa. Importa o que eu tenho pra oferecer de bom e não o que as pessoas que eu gosto tem de ruim.

Pergunta: Você sabe o que significa misantropia?

Taí o vídeo que a alguns dias já rola na net:


"OH! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união"
Sl 133, v1

19 de mar. de 2007

ErrÊ Nóiz

Madrugada de domingo.
Tentei dormir cedo.
Pelo menos tentei.
Resultado padrão: Filme. Na Globo.
A doce surpresa é que passa um filme que via na Band a muito tempo.
Reagi primeiro como que diante da traição: Poxa vida, não "era da Band" esse filme?
Bom resolvi vê-lo pela 7ª ou 8ª vez.
E como todas as outras vezes achei o máximo apesar dos multiplos cortes. Quase um açougue na verdade

O Filme é Léon/The professional de 1994.

Aqui segue mais desses "tributos" que se espalham pelo youtube


Bom fazer o quê não é?
Gosto bastante desse filme e pra minha alegria essa semana ainda passará na Band (esse eles ainda não perderam)mais uma vez (mas que beleza)Um drink no inferno.
Independente disso eu não poderei ver porque vou estar na faculdade.
Pra fechar a semana poderia passar (na Band como sempre) A balada do pistoleiro.
O Cine Band Premium é bom mesmo.

PS: Natalie Portman já era muito linda em 1994.



"A realidade é uma opinião."
Timothy Leary

18 de mar. de 2007

Madruga... de novo


Tava no MSN com um chegado meu quando pari isso aqui:



Estou esperando


Pode ser que um dia, Liks fale com Maltz.
Pode ser que amanhã haja paz.
Pode ser que eu consiga entender,
O milagre de tudo perdoar.
Quem sabe até a massa comece a pensar
Ou ainda os Estados Unidos pensem em recuar.
Pode ser que faça sol, e chuva também.
Pode ser que deixemos de só dizer amém.
Estou esperando o Guessinger ligar
Porque pode ser que a velha forma eles possam tomar
Estou no aguardo da coisa virar
E de algo antigo de novo acontecer
Coisas daquelas que sempre ouço falar
Mais ainda não consegui ver.
Pode ser que eu canse de esperar e tome uma posição
Pode ser que eu espere os outros tomarem a razão
Quem sabe até eu possa esperar eu mesmo me cansar
E desse cansaço uma mudança possa madurar
Dessas que as pessoas tem orgulho de participar
Mas no geral ninguém intenta começar.
Se a minha rima é pobre o importante é rimar
Se a minha rima é pobre o importante é rimar
Se a minha rima é pobre o importante é rimar
Se eu falo o que não se entende, eu quero falar
Se o verso é recluso eu quero espraiar.
Na verdade eu ainda espero a manchete da reunião
Mas sempre tem um cético que me tira a razão.






"Estou ficando louco de tanto pensar

Estou ficando rouco de tanto gritar"

AA UU, Titãs.

12 de mar. de 2007

Segunda-feira

Aos quem lêem... (ou à que lê)

Desculpe pela demora. Estava fechado para reestruturação...
Mentira... só não tive idéias ( o que é mais comum do que tê-las, infelizmente).

Bom, vamos lá.

Tava tudo estranho...
Eu fiquei no meu mundo.
É o costume de andar só...
Faz o eu ser amigo dele mesmo.
As luzes passam rápido...
Mas eu prefiro a sombra.
Se meus olhos doem...
Preciso de um lugar pra descansar.
A água lava meu rosto...
Mas nada impede a variação.
Se mostro os dentes...
Forço a convenção.
Nem sempre é um sorriso...
A tolerância está no fim.
A boca se seca...
Nada pode alterar.
Presumo uma oscilação...
Meu pensamento constante.


FAQ:
P:Tem nome?
R: Ainda não, podendo ser mantido ad continuo.

P: Quem escreveu?
R: Eu ==> Se você gostou a resposta segue com um "Obrigado" bem sonoro, se não, não.

P:O que você quiz dizer com isso?
R: (Segundo de desaprovação)... somente o que está escrito.



"I, I'm still alive."
ALIVE, Peal Jam.
Leia pulando uma linha a p artir da primeira e depois da segunda.