A duas penas, sem pena de ninguém Voltamos nossas antenas para onde não convém Nossa estação não toca nada Não fazemos nada e fazemos bem
Bem longe da verdade, a margem do além A programação toda de tudo e a audiência fica aquém Muitas foram as promessas, poucas foram as premissas Escorados em falácias, fomos vencidos por sofismas
Esse som não toca o belo, pois só falo do que eu sei Eu espero a mudança, mas eu nunca me mudei
Sem pena de ninguém, na ponta da caneta Ilusões a contra gosto, a foice e a marreta Se tudo é falso eu não sei, porém Se tudo é levado a sério eu não sei
Subindo de patamar descemos de nível Eu falo difícil porque não sei falar Eu penso fácil porque não sei rezar Nós não damos certo por não saber amar.
Sobre tudo que já foi escrito e pesquisado sobre a memória... sinceramente não lembro de muita coisa...
Falando sério, não li quase nada, fenômenos, anomalias, treinamentos ou qualquer outra coisa que o valha. Minha memória, no mais complicado dos sentidos é um "troço bem trash". Vivo capengando com ela... lembro de coisas que aconteceram a muito tempo e esqueço de coisas básicas do meu cotidiano... na semana de provas penso que minha memória é tão volúvel quanto uma mulher com TPM. Mas mesmo assim sempre me ocorre o tal do "Déjà vú". E como disse antes eu não li quase nada sobre isso. Mas o fato é que acontece direeeto comigo. Eu sonho.... esqueço (êeeta memória) e depois de X tempo, acontece exatamente como eu sonhei. O curioso é que quando eu vejo acontecer, eu sei que já tinha sonhado aquilo. Normalmente uma coisa corriqueira, cotidiana. Bom, é de se pensar que já que se trata de uma coisa comum.... a chance de eu só editar um sonho diante de uma realidade e fazer uma conexão é a coisa mais óbvia. O problema está em sonhar com um cotidiano que eu ainda não tenho à data do sonho.
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Ver lugares que eu não conheço com 10 meses de antecedência, fazer coisas no sonho que eu não sou apto naquele momento, etc, etc, etc.
Das poucas coisas que li sobre isso, ainda por cima, o fiz em um conteúdo nada confiável (mas o que é confiável na verdade?)( abaixo o link)...
Como você pode saber sobre algo que não viu, sentiu ou percebeu de qualquer forma?
Como não questionar certos dogmas da lógica em relação ao futuro e em vista da existência?
Não sei explicar, mas eu vi um interstício do meu futuro muito antes de acontecer, antes do que eu vi ser provável pra mim. Eu sei que vi, ainda que isso não faça sentido, eu vi e soube que tinha visto antes no exato momento, como um gatilho extremamente preciso.
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Esse tipo de coisa vai pro imenso rol dos assuntos sem resposta da minha vida, juntamente com o socialismo, o existencialismo, a fé, e por aí afora.